Estar em órbita significa estar em queda livre à volta da Terra. Se tivermos um canhão superpotente e lançarmos um obus a uma velocidade de 7,9 km/s (28440 km/h), o projéctil circulará continuamente rasando o solo sem nunca cair na superfície terrestre. É a chamada velocidade de satelitização e que varia em função da gravidade do planeta (g) e a da distância ao centro da Terra (R) segundo a seguinte equação:
Podemos, por isso, dizer que um satélite é um obus lançado com tanta velocidade que cai sempre paralelamente à curvatura da Terra, ou seja, anda tão depressa que cai para além do horizonte. De facto, um satélite em órbita está constantemente a cair à volta da Terra puxado pela gravidade. Aliás, se não houvesse gravidade seguiria uma linha recta e desapareceria. Mas na realidade cai e durante cada segundo cai 5 m como qualquer corpo.
Ora acontece que a curvutura da Terra é de 5 m por 8 km. Portanto, a cada segundo o satélite cai 5 m em direcção ao solo, mas também está 8 km mais à frente. Por isso, consegue sempre cair para além do horizonte.
Podemos, por isso, dizer que um satélite é um obus lançado com tanta velocidade que cai sempre paralelamente à curvatura da Terra, ou seja, anda tão depressa que cai para além do horizonte. De facto, um satélite em órbita está constantemente a cair à volta da Terra puxado pela gravidade. Aliás, se não houvesse gravidade seguiria uma linha recta e desapareceria. Mas na realidade cai e durante cada segundo cai 5 m como qualquer corpo.
Ora acontece que a curvutura da Terra é de 5 m por 8 km. Portanto, a cada segundo o satélite cai 5 m em direcção ao solo, mas também está 8 km mais à frente. Por isso, consegue sempre cair para além do horizonte.